Hoje nós vamos conhecer a celebração da Páscoa nos tempos de Moisés. Lembram?
(segure o cordeirinho).
Todos que eram povo de Deus, todas as famílias, tinham que fazer uma coisa especial. Tinham que pegar um cordeirinho novinho, bem limpinho, sem defeito, de um ano. Poderia ser um cordeiro ou um cabritinho. Quando chegasse à tarde do dia que Deus mandou, todos tinham que matar o cordeiro e pegar o sangue dele e por nas portas, em cima e dos lados (mostre com a tinta na porta).
E naquela noite tinham que comer também uma comida especial, de um jeito especial. Era carne assada, pão sem fermento e ervas amargas. E tinham que comer depressa, não podia demorar (Sirva as crianças e coma com elas).
Porque naquela noite ia acontecer uma coisa muito ruim: os filhos que nasceram primeiro de cada casa iriam morrer, mas na casa que tivesse uma marca de sangue na porta, o anjo do Senhor ia passar bem longe e nada iria acontecer.
E assim aconteceu: todos os filhos que nasceram primeiro, os primogênitos, os filhos mais velhos das casas do Egito e até o filho do Faraó morreram.
Aí, naquela mesma noite, Faraó mandou chamar Moisés e falou que eles poderiam ir embora. Eles podiam sair e ir embora para adorar a Deus. O povo estava livre. Não era mais escravo!
Eles estavam, livres, livres (jogue no chão as correntes).
E o que os salvou aquela noite foi o sangue do cordeirinho. E lógico, que todos ficaram felizes e alegres, porque ninguém do povo de Deus morreu.
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